"Nossas vidas são como a respiração, como as folhas que crescem e caem. Quando realmente entendermos sobre as folhas que caem, seremos capazes de varrer os caminhos todos os dias e nos alegrar com nossas vidas neste mundo mutável" ~ Ajahn Chah
Este é o blog pessoal de Ricardo Sasaki, psicoterapeuta, palestrante e professor autorizado na tradição buddhista theravada (Upasaka Dhanapala) e mahayana (Ryuyo Sensei), tradutor, autor e editor de vários livros, com um grande interesse na promoção e desenvolvimento de meios hábeis que colaborem na diminuição real do sofrimento dos seres, principalmente aqueles inspirados nos ensinamentos do Buddha. Dirige o Centro de Estudos Buddhistas Nalanda e escreve no blog Folhas no Caminho. É também um dos professores do Numi - Núcleo de Mindfulness para o qual escreve regularmente. Para perguntas sobre o buddhismo, estudos em grupo e sugestões para esta coluna, pode ser contactado aqui: biolinky.co/ricardosasaki
Pois é Paulo, toda agressividade, ainda se base e baseada em mentiras, só ajuda a criar o medo entre as pessoas, que passam a adotar uma religião com essa motivação e não com a nobre motivação da vida espiritual. A religião então passa a ser instrumento de separação ao invés de união.
Ao tratar dos Simpsons, o pastor (é um pastor, não?) cita seu criador (dos Simpsons, hehe). Diz que ele abandonou a Fox (citada como a “empresa de TV” do desenho) e agora faz vídeos cristãos.
Bem, o criador dos Simpsons, Matt Groening, continua na Fox (está lá há uns 20 anos) e nunca fez vídeos cristãos.
Parece-me que, menos que fanatismo, a postura do pastor liga-se ao intencional uso do medo e da mentira como instrumento de criação de um mercado de produtos cristãos “limpos”.
No fundo, não se trata de “salvar almas”, mas de deixar de comprar bonecos do Mickey e passar a comprar aquela formiguinha cristã (cujos direitos e valores ficam na “comunidade dos justos, santos e ‘salvos'””.
Seria até engraçado se não fosse trágico e perigoso, pois este radicalismo ajuda a dividir o mundo entre “nós” (os salvos) e “eles” (os condenados).
E se “eles” já estão condenados, porque viver com “eles”?
Entre essa atitude e o acender de fogueiras não falta muito.
Por que não usamos o silêncio como deveríamos? Realmente, esse pastor usa o terror, o medo para chegar às pessoas. Infelizmente, existem mais “bispos” exorcitas do que “demônios” atualmente. Poderia ter aproveitado sua missão no Japão para outras atividades, a cultura japonesa é tão rica e interessante. Se tivesse participado de uma cerimônia do chá, certamente se acalmaria um pouco. Manoel.
Pois é Paulo, toda agressividade, ainda se base e baseada em mentiras, só ajuda a criar o medo entre as pessoas, que passam a adotar uma religião com essa motivação e não com a nobre motivação da vida espiritual. A religião então passa a ser instrumento de separação ao invés de união.
Ao tratar dos Simpsons, o pastor (é um pastor, não?) cita seu criador (dos Simpsons, hehe).
Diz que ele abandonou a Fox (citada como a “empresa de TV” do desenho) e agora faz vídeos cristãos.
Bem, o criador dos Simpsons, Matt Groening, continua na Fox (está lá há uns 20 anos) e nunca fez vídeos cristãos.
Parece-me que, menos que fanatismo, a postura do pastor liga-se ao intencional uso do medo e da mentira como instrumento de criação de um mercado de produtos cristãos “limpos”.
No fundo, não se trata de “salvar almas”, mas de deixar de comprar bonecos do Mickey e passar a comprar aquela formiguinha cristã (cujos direitos e valores ficam na “comunidade dos justos, santos e ‘salvos'””.
Seria até engraçado se não fosse trágico e perigoso, pois este radicalismo ajuda a dividir o mundo entre “nós” (os salvos) e “eles” (os condenados).
E se “eles” já estão condenados, porque viver com “eles”?
Entre essa atitude e o acender de fogueiras não falta muito.
Ou será que estou sendo muito paranóico?
Paulo
É a isso que chamam de Avijja?
Por que não usamos o silêncio como deveríamos?
Realmente, esse pastor usa o terror, o medo para chegar às pessoas. Infelizmente, existem mais “bispos” exorcitas do que “demônios” atualmente.
Poderia ter aproveitado sua missão no Japão para outras atividades, a cultura japonesa é tão rica e interessante.
Se tivesse participado de uma cerimônia do chá, certamente se acalmaria um pouco.
Manoel.
Poxa, que convicção! Esse tal diabo “comanda” mesmo. É o grande articulador !!!
Fátima
Incrível a imaginacao do pastor josoé!!!!