Arquivo Mensal: julho 2009

Levantar é possível

Levantar é possível

Um update: Sem mãos, sem pernas, sem preocupação Quando você estiver lá embaixo, não pense que não seja possível se levantar:

A Paz é Possível – 6

A Paz é Possível – 6

Desde sua entrada no campo de Sakeo, Ghosananda empreendeu um esforço sem fim de quinze anos em benefício do povo cambojano. Suas muitas obras, bem documentadas no breve livro de Santidhammo, revela-o fazendo muitas coisas, desde a construção de templos e campos de relocação até...

A Paz é Possível – 5

A Paz é Possível – 5

Após deixar o mosteiro thailandês de floresta, Ghosananda caminhou direto para o campo de batalha em que o Camboja havia se tornado após a intervenção pós-americana e durante o surgimento e reinado do regime khmer de Pol Pot. De 1975 até o início de 1979,...

Titio Lua

Titio Lua

Na última folha foi falado sobre como macacos abrem bananas, o que nos remeteu a uma reflexão sobre hábitos e apego. Em ‘Jardim da Libertação‘, vemos como alguns mestres buddhistas das florestas incentivavam a proximidade com a natureza como uma forma de aprendizado. Não se...

bananas e macacos

Quando o Buddha fala de nosso problema com o apego e dos problemas que ele nos causa, geralmente interpretamos como se tivéssemos que abandonar tudo e que isso seria a “vida buddhista”. Aqui precisamos fazer uma distinção entre uso e apego. Abandonar o apego não...

A Paz é Possível – 4

A Paz é Possível – 4

Ghosananda provê um vislumbre da natureza da vigilância em uma piada sobre suas próprias conquistas acadêmicas: “Ph.D. significa Person Has Dukkha (a Pessoa tem Dukkha)”. Quando o Buddha disse, no Primeiro Nobre Ensinamento: “Toda a vida é sofrimento”, ele estava apontando para dukkha. Uma forma...

Sem fé e ladrão

Sem fé e ladrão

Quem vier na aula de hoje no Nalanda BH aprenderá sobre uma das declarações mais impressionantes feitas pelo Buddha. Ela não aparece em traduções, e possui um significado duplo, somente discernível quando se conhece a língua pali e a forma como o Buddha se utiliza...

em Brasilia – 2

Ontem, além de um almoço típico birmanes e outros assuntos ligados com o Theravada no Brasil pela manhã, tive também a oportunidade de passar uma ótima tarde na boa companhia do lama Sonam Sherpa, do lama Trinle e de um grupo de praticantes do Centro...

Para quê tantas destruições?

Para quê tantas destruições?

Tu talvez não possas compreender que aqui surja tantas vezes a pergunta desesperada: porquê e para quê é esta guerra? Porque é que os homens não podem viver em paz? Para quê tantas destruições? Estas perguntas são legítimas, mas até agora ninguém soube encontrar-lhes uma...

em Brasília – 1

Uma das coisas que sinto falta dos meus tempos em São Paulo são os templos japoneses. A nave espaçosa, o cheiro do suave incenso japones no ar, as imagens douradas convidando a contemplarmos a riqueza da terra do nirvana. Foi com imenso prazer que hoje...

A Paz é Possível – 3

A Paz é Possível – 3

No mosteiro aprendemos a meditar da seguinte forma. Durante todo o dia, movemos a mão para cima e para baixo, para cima e para baixo, com observação vigilante, seguindo atentamente a respiração. Todos os dias, fazíamos isso – nada mais. Maha Ghosananda Durante a Operação...