“O ponto não é se posicionar contra o apego, como se houvesse um mandamento contra ele; o ponto é observar“.
O artigo vale a pena ser lido por todos aqueles interessados na perspectiva Theravada e Vipassana a respeito dessa questão sempre atual e controversa. Uma dúvida freqüente, por exemplo, é a de que o indivíduo sente que não pode ser um bom buddhista pelo fato de ainda amar a sua esposa. Ajahn Sumedho diz: “O reconhecimento do apego não significa que você deve se ver livre de sua esposa. Significa que você deve se livrar das idéias errôneas sobre você mesmo e sua esposa“. Um outro ponto abordado é a relação com os filhos.
Se alguém ler o artigo e tiver interesse em traduzi-lo, teremos satisfação em colocá-lo na página do Nalanda.
O artigo termina com um lembrete sempre importante. “A mente vazia – a mente pura – não é um espaço branco onde você não sente nem se importa com nada. É uma radiância da mente. É um brilho que é verdadeiramente sensível e receptivo“.