No dia 4 de outubro coloque uma dessas figuras em seu blog, site ou página na internet, e não escreva mais nada.
Proteste. Até quando o mundo permitirá que se mate monges e civis inocentes que andam em nome da liberdade?
Em seu blog, crie uma mensagem com o título “Free Burma”, e ponha a tag “Free Burma”. Coloque o banner e não escreva mais nada. E adicione seu blog e site aqui.
E para quem está online, é possível que hoje, as 13h00 ou 13h30 horário de Brasilia apareça uma breve entrevista minha sobre a situação da Birmânia, na BBC de Londres, em lingua portuguesa voltada para a Africa:
http://www.bbc.co.uk/portuguese
É só clicar em “Oiça os nossos programas” no canto direito. É preciso ter Real Player instalado. Se não aparecer no jornal das 13h00 então deverá aparecer em algum dos outros programas que ficam gravados no site.
Olá Ana, que bacana! Eu mesmo não a ouvi, mas vou tentar ouvi-la agora. Bom saber sobre a passeata em SP. O problema, me parece, é que todas essas passeatas que ocorreram no Brasil foram feitas ‘meio no susto’, com pouquissima preparação. Acho dificil mobilizar o que quer que seja em dois dias! Nem tempo para sair na imprensa. Ou seja, só listas buddhistas, com pessoas que nem abrem seus emails diariamente. Se fosse mais gente, é que seria de surpreender! Para algo assim, é
preciso cobertura da midia, preparação com antecedencia, mobilizaçao dos centros. Nada disso ocorreu porque se avisou dois dias antes. Ai não dá! 🙂 Mas é um começo…
eu ouvi sua breve entrevista, na BBC-Africa….rs.
Aqui em Sampa realizamos a Caminhada pela Birmania no dia 30 pp., sob a liderança da Sensei Coen, estivemos, creio eu, em 30 pessoas, sendo algumas pessoas do grupo do monge Joaquim, alguém do Nalanda-SP tb esteve por lá ( desculpe não me lembro o nome do Sr.) e eu do Higashi. Sendo que a
maioria era msm da sangha da monja Coen. Ela deve postar algo no site dela, enviei minhas impressões, e ela me pediu autorização para postar no site.
Bem a luta continua, da forma que for possivel. Não podemos deixar isso cair no esquecimento, ou ser banalizado. O negócio é “plantar”
informações onde for possivel, cada
vez mais.
ana
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