“Quando trabalho e dharma se tornam um, o “secular” e o “espiritual” deixam de ser dois reinos separados. A maioria dos buddhistas tem a tendência de ver o secular – e todas as realizações mundanas – exclusivamente como assuntos de família e o espiritual como se tratasse apenas da busca da libertação pelos monges. Buddhadasa, ao contrário, acreditava que os chefes de família também tinham de treinar suas mentes: a vida secular é cheia de frustrações e tristezas e uma mente sem treinamento sofrerá infinitamente. Assim, Buddhadasa encorajava os monges de Suan Mokkh a deixarem sua cabana para fazer tarefas manuais, ao mesmo tempo em que tentava guiar os seguidores leigos a trabalhar com uma “mente vazia”, isto é, livre de desejos e ego. Ele freqüentemente dizia: “Você só ficará livre do sofrimento quando viver, comer, trabalhar, fazer qualquer coisa sem uma mente apegada, sem isso de eu e meu.” A máxima funciona tanto em nível pessoal quanto social”. – Phra Phaisan Visalo
Este trecho, assim como o anterior, pertencem a um artigo escrito pelo monge Visalo para o centenário de nascimento de Tan Ajahn. O artigo inteiro pode ser visto agora em:
O Legado do Monge Reformista Thailandês
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hummmmmmmmm
bom “rememorar” de vez em sempre…
e lá vou eu para o tanque…rs
obrigada,
ana
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