Autor: dhanapala

Om Mani Padme Hung

Om Mani Padme Hung

Música buddhista tibetana cantada por Yungchen Lhamo. Dica da Isa. Om Mani Padme Hung / Om Mani Padme HungSrid pa’i bde chos thams cad ni / rmi lam bzhin du bden pa med /Zhi gyur bden pa dam pa’i chos / de ni myur du...

Paz e Tolerância

Paz e Tolerância

Em A Paz é Possível, Anna Brown mostra um pouco da trajetória de Maha Ghosananda em seu papel pela paz no Camboja. As caminhadas pela paz (Dhammayietra) por entre campos minados e zonas de conflito são gestos poderosos de consciência, que mostram também para nós...

A Paz é Possível – final

A Paz é Possível – final

Em 12 de abril de 1992, quando a primeira Dhammayietra começou, o que se esperava era andar em solidariedade com aqueles refugiados cambojanos que estavam retornando para suas casas vindos da Thailândia, pela primeira vez em vinte anos. Representantes das Nações Unidas, o Khmer Vermelho...

A Paz é Possível – 7

A Paz é Possível – 7

Durante as muitas caminhadas de Dhammayietra que ele dirigiu no Camboja, Ghosananda interpretou de forma literal e séria o dito de Fujji de “respeitar e nutrir afeto um pelo outro”; de alguma forma ele foi até mesmo capaz de trazer os membros do Khmer Vermelho...

defeitos e preguiça

defeitos e preguiça

“Será de facto uma boa qualidade isto de eu não me deixar influenciar? Estará certo que siga quase exclusivamente o caminho que me dita a minha consciência? Com toda a franqueza, custa-me compreender que alguém possa dizer “sou fraco” e se deixe ficar fraco na...

Emprego e Buddhismo

Emprego e Buddhismo

Eis aqui uma boa perspectiva de como o Buddhismo lida com alguns problemas do cotidiano. Abaixo está uma resposta do prof. dr. Ricardo Mário Gonçalves na lista Budismo Shin a alguém que pedia para que orassem por ele pela falta de emprego: V. pede que...

Levantar é possível

Levantar é possível

Um update: Sem mãos, sem pernas, sem preocupação Quando você estiver lá embaixo, não pense que não seja possível se levantar:

A Paz é Possível – 6

A Paz é Possível – 6

Desde sua entrada no campo de Sakeo, Ghosananda empreendeu um esforço sem fim de quinze anos em benefício do povo cambojano. Suas muitas obras, bem documentadas no breve livro de Santidhammo, revela-o fazendo muitas coisas, desde a construção de templos e campos de relocação até...

A Paz é Possível – 5

A Paz é Possível – 5

Após deixar o mosteiro thailandês de floresta, Ghosananda caminhou direto para o campo de batalha em que o Camboja havia se tornado após a intervenção pós-americana e durante o surgimento e reinado do regime khmer de Pol Pot. De 1975 até o início de 1979,...

Titio Lua

Titio Lua

Na última folha foi falado sobre como macacos abrem bananas, o que nos remeteu a uma reflexão sobre hábitos e apego. Em ‘Jardim da Libertação‘, vemos como alguns mestres buddhistas das florestas incentivavam a proximidade com a natureza como uma forma de aprendizado. Não se...

bananas e macacos

Quando o Buddha fala de nosso problema com o apego e dos problemas que ele nos causa, geralmente interpretamos como se tivéssemos que abandonar tudo e que isso seria a “vida buddhista”. Aqui precisamos fazer uma distinção entre uso e apego. Abandonar o apego não...

A Paz é Possível – 4

A Paz é Possível – 4

Ghosananda provê um vislumbre da natureza da vigilância em uma piada sobre suas próprias conquistas acadêmicas: “Ph.D. significa Person Has Dukkha (a Pessoa tem Dukkha)”. Quando o Buddha disse, no Primeiro Nobre Ensinamento: “Toda a vida é sofrimento”, ele estava apontando para dukkha. Uma forma...

Sem fé e ladrão

Sem fé e ladrão

Quem vier na aula de hoje no Nalanda BH aprenderá sobre uma das declarações mais impressionantes feitas pelo Buddha. Ela não aparece em traduções, e possui um significado duplo, somente discernível quando se conhece a língua pali e a forma como o Buddha se utiliza...

em Brasilia – 2

Ontem, além de um almoço típico birmanes e outros assuntos ligados com o Theravada no Brasil pela manhã, tive também a oportunidade de passar uma ótima tarde na boa companhia do lama Sonam Sherpa, do lama Trinle e de um grupo de praticantes do Centro...

Para quê tantas destruições?

Para quê tantas destruições?

Tu talvez não possas compreender que aqui surja tantas vezes a pergunta desesperada: porquê e para quê é esta guerra? Porque é que os homens não podem viver em paz? Para quê tantas destruições? Estas perguntas são legítimas, mas até agora ninguém soube encontrar-lhes uma...