Se não cabeça dura, pelo menos com certas partes do córtex cerebral mais grossas, é o que ocorre com pessoas que meditam regularmente. É o que concluiu a Sociedade de Neurociência segundo artigo no Los Angeles Times que pode ser encontrado aqui. Outra hipótese levantada é a relação entre meditação e o processo de envelhecimento. Falando em envelhecimento, muito interessante o artigo da Washington University que relaciona a redução da ingestão calórica com o envelhecimento, um suporte a mais para a prática do jejum presente em tantas tradições religiosas, bem como à prática monástica de ingestão de alimentos até o meio-dia.
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